[Especial Halloween] Sessão Pipoca: A Babá

15 outubro


Olá rascunheiros! Como estamos em clima de Halloween aqui no blog decidi diversificar um pouco e trazer um filme de comédia de terror que estreou a pouco na Netflix, A Babá (The Babysitter - 2017). Eu sempre tive um certo preconceito com os filmes desse gênero já que os considero totalmente clichês e por vezes, com piadas forçadas. Por se tratar de um filme produzido pela Netflix resolvi dá uma chance.
Já adianto que o filme mantém grande parte dos clichês do gênero, já que vem com cenas de violência e sangue jorrando de forma exagerada, mas ainda assim não achei-o ruim. Não é um filme excepcional que merece um Oscar, mas é um filme que pode garantir boas gargalhadas e traz um enredo que prende, além de contar com um elenco que eu considero bom. Vou falar um pouco mais sobre o elenco, mas antes vou falar mais sobre a sinopse do filme.

Cole (Judah Lewis) é um nerd que vive sofrendo bullying, principalmente por aos treze anos ainda ter uma babá, a Bee (Samara Weaving). Bee carrega consigo todo o estereótipo pré-definido para uma babá em filmes no geral, ela é bonita e abusa de roupas curtas. Além disso, Cole é apaixonado por ela, mas a relação dos dois é bem legal, ela o compreende e dá atenção a ele. Até que um dia ele decide espionar a sua babá durante a noite e acaba presenciando um culto satânico organizado por Bee e seus amigos.
Como já mencionei os personagens são estereotipados, como grande parte dos filmes de comédia de terror produzido nos EUA. Cole tem a típica imagem de nerd, com roupas fora da moda e óculos. Bee como já mencionei abusa das roupas curtas e passa uma imagem de sensualidade. A líder de torcida interpretada pela Bella Thorne possui uma preocupação exacerbada com a beleza, cabe um parêntese aqui já que a atriz estrelou outro filme produzido pela Netflix o “Fica Comigo” que vale super a pena conferir. Tem ainda o atleta, interpretado por Robbie Amell, que fica a maior parte do filme sem camisa. Entre outros esteriótipos que já estamos tão habituados.


Mesmo com todos os estereótipos e clichês a história consegue prender justamente pela atuação dos personagens e pela forma como o suspense repleto de ação vai ganhando forma ao longo do filme. Como disse no início, esse não é um filme excepcional, a história não chega nem perto de ser profunda, mas ainda assim pode arrancar boas risadas e te deixar apreensivo. Mesmo não gostando do gênero, considerei o filme mediano. Se você estiver sem muita coisa pra fazer em busca de um passatempo pode ser uma boa opção.

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